domingo, 10 de janeiro de 2010

Chicote de tirinhas (Surras: Parte 4)

Durante um ano, minha Dona ficou satisfeita com os brinquedinhos que tinha para me espancar. No fim do ano, no entanto, passeando pelo centro de Recife, fomos a uma sex shop que eu não conhecia. Novamente, a Abelha Rainha se apaixonou por um chicote. Desta vez, foi um flogger, um chicote de tirinhas, nem muito finas nem muito grossas. Ele foi comprado e na mesma noite, fomos estreá-lo.

Senhora Abelha Rainha estreando oficialmente seu novo chicote de tirinhas

A dor deste chicote era diferente de tudo que eu já havia experimentado. Não estava acostumado com aquela dor cortante. Várias tirinhas batiam no couro, parecendo facas entrando na pele. Chorei novamente. Desta vez a Abelha Rainha não parou de bater, Ela estava se divertindo muito. Estava adorando o jeito de bater usando este chicote, girando e deixando-o acertar o corpo de seu escravo. Eu estava amarrado, imóvel e amordaçado, sem nenhuma chance. E chorei feito criança, do mesmo jeito que chorei pela primeira vez que apanhei d’Ela.

Depois da surra no bumbum...

Mas a pior surra que minha Rainha me aplicou foi a do natal de 2009. Amarrado no poste de pole dance, sem direito a minha ballgag: Ao invés dele, minha Rainha tampou minha boca com Péricles, um consolo de borracha que ela usa com certa freqüência em meu cuzinho. Me deu 80 chicotadas no bumbum, umas 60 com o chicote mais novo e 20 com o mais antigo. Mas o pior foram as costas, que são meu ponto fraco.

... a surra nas costas.

Hoje, meu bumbum já é bem resistente e agüenta boa parte dos castigos que minha Senhora me inflige. Mas minhas costas ainda são fracas, e as 62 chicotadas, todas fortes, foram demais para elas. Não me agüentava em pé tamanha era a dor! Mas obviamente, a culpa foi minha. Eu dei motivo, sei que não fui um bom escravo na segunda metade de 2009, me dedicando demais ao trabalho e aos estudos em detrimento de minha Dona. Ela fez aquilo como um aviso, para que eu me lembre a quem é que eu pertenço. Sinceramente, funcionou muito bem...

Só pra concluir, lembro que minha Dona já usou um chicote pior que o de tirinhas finas. A Abelha Rainha certo dia teve acesso a um flogger de tiras grossas... Meio caseiro, um toquezinho rústico ele tinha. E fazia horrores... O som dele batendo na pele era medonho, assustadoramente parecido com o som de um cavalo sendo golpeado com força. Minha Senhora não estava em um dia muito sádico e eu vinha sendo um bom garoto, o que fez ela bater um pouco, só pra se divertir com meus gritinhos e testar o bichinho. Confesso que tenho muito medo de um dia Ela decidir ter um daqueles. Infelizmente, não tenho fotos dele, mas se tiver uma oportunidade, registro e atualizo aqui depois.

Essa série não acaba por aqui... Sempre que Aquela que me domina, a Senhora Abelha Rainha, adquirir um novo brinquedinho e usá-lo por um tempo, adicionarei um post a esta série contando a experiência. Espero que vocês tenham gostado!

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